Colegiais fazem Estudo sobre o Vento Levantar Saias
Vento levantar saias é algo bem comum em mangás, e em um estudo inovador, quatro alunas do terceiro ano da Escola Secundária de Atsugi passaram um ano analisando como a ação do vento influencia a visibilidade das pernas ao levantar saias. O projeto foi realizado como parte das atividades da Super Science High School (SSH), que incentiva pesquisas científicas avançadas. O tema incomum chamou a atenção tanto dentro quanto fora da escola.
Colegiais fazem Estudo sobre o Vento Levantar Saias
Essa notícia é de julho de 2024, o estudo começou após uma reclamação de moradores próximos da escola, que notaram que o vento frequentemente levantava as saias das alunas enquanto subiam ladeiras, algo normal visto em mangás! Inspiradas pelo comentário, as estudantes decidiram transformar a questão em um experimento científico detalhado.
Para garantir precisão, elas criaram modelos de pernas humanas utilizando manequins personalizados, ajustando suas medidas para se aproximarem da realidade. Em seguida, vestiram os manequins com saias e utilizaram um ventilador para simular rajadas de vento entre 3 a 4 metros por segundo.
As saias foram testadas em diferentes comprimentos, começando pelo tamanho padrão até versões mais curtas, dobradas na cintura em diferentes níveis. As alunas registraram as mudanças na área visível da pele e o grau de elevação da saia sob diferentes condições de vento.
A análise foi realizada a partir de três ângulos distintos, gravando vídeos com câmeras posicionadas a 1,60 metro de altura, simulando a perspectiva de um observador. Em seguida, cada quadro foi analisado meticulosamente a cada 0,03 segundos.
Este estudo científico inusitado demonstra como a física do vento interage com vestimentas femininas, levantando discussões sobre moda, conforto e o impacto das condições ambientais no vestuário.
Infelizmente não sabemos a conclusão que as 4 estudantes chegaram pois o artigo é pago no site da Kanaloco, e eu não achei em outro lugar dizendo qual foi a conclusão delas, só que elas fizeram o estudo.
via Kanaloco